Às vezes um tombo se faz necessário. Às vezes a simples iminência de um tombo já ajuda. Susto, apreensão, ansiedade. Não digo o tombo causado pelos outros, mas o pior deles, aquele que o grande culpado é a gente mesmo. Não aquele que te puxam o tapete, mas aquele que nós mesmos puxamos, consciente ou não, mas puxamos.
A conta de luz não paga por preguiça de enfrentar a fila, a frase não dita na hora certa, mas que estava na ponta da língua no exato momento, a palavra amiga que deveria ser dita e nunca mais poderá ser, a opinião que poderia mudar tudo mas por covardia ou sei lá o que não foi manifestada e a faculdade não terminada que nem você consegue explicar o motivo.
Mas sempre tem um novo dia, pois o passado, estamos cansados de saber disso, não volta mais(clichê). O que volta são os fantasmas, esses sim, todos os dias nos atormentam. Mas, sempre resta o hoje e o alívio do amanhã.
Um tombo hoje, causado por eu mesmo, para me levantar amanhã. Assim vou levando.
Chega.
Um comentário:
Tudo bem, os tombos passam...
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